
Ele destaca: "A dimensão comercial de nossa política externa e, de maneira mais geral, os reflexos econômicos de nossa política interna, constituem um aspecto importante, quando se trata de debater nos termos em que os tucanos gostam. Ou seja: foi sob a hegemonia de nossa política, não da política deles, que o Brasil diversificou mercados e ampliou exportações. Mas o fundamental de nossa política não é o quanto conseguimos aproveitar as oportunidades de um mundo que está em crise. O fundamental de nossa política é se estamos contribuindo para criar um mundo diferente deste que está em crise. Neste sentido, a dimensão estratégica de nossa política externa está na integração, no multilateralismo, nas relações Sul--Sul, em nossa presença na África e junto aos países árabes; estrategicamente, tudo isto importa muito mais do que as relações comerciais estrito senso".
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