segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Com Lula, Brasil projeta-se e ganha novo status no cenário mundial

É sabido por todos- ou quase todos- que o Governo Lula conseguiu levar o Brasil para um novo patamar, na nova geografia econômica mundial em construção, processo em que o País tem tido um papel decisivo. Contudo, a oposição, com seus conhecidos aliados na mídia, insiste em ignorar os avanços e insiste em atacar a diplomacia brasileira. O chanceler Celso Amorim não só rebate essas críticas como desconstroi a "argumentação" dos representantes da diplomacia de FHC, ainda órfãos da Alca e da prática de tirar sapatos para entrar nos Estados Unidos. O artigo abaixo foi publicado no jornal O Estado de S. Paulo:

"Uma boa política externa exige prudência, mas também ousadia. Há sete anos, quando se falava na necessidade de mudanças na geografia econômica mundial ou se dizia que o Brasil e outros países já deveriam desempenhar papel mais relevante na OMC ou integrar de modo permanente o Conselho de Segurança da ONU, muitos reagiam com ceticismo.
O mundo e o Brasil têm mudado a uma velocidade acelerada, e algumas supostas "verdades" do passado vão se rendendo à evidências dos fatos. O diferencial de crescimento econômico em relação ao mundo desenvolvido tornou os países em desenvolvimento atores centrais na economia mundial.

A maior capacidade de articulação Sul-Sul - na OMC, no FMI, na ONU e em novas coalizões, como o BRIC - eleva a voz de países antes relegados a uma posição secundária. Quanto mais os países em desenvolvimento falam e cooperam entre si, mais são ouvidos pelos ricos. A recente crise financeira tornou ainda mais patente o fato de que o mundo não pode mais ser governado por um condomínio de poucos.
O Brasil tem procurado, de forma desassombrada, desempenhar seu papel neste novo quadro. Completados sete anos e meio do governo do Presidente Lula, a visão que se tem do País no exterior é outra. Já não precisamos ouvir os líderes mundiais e a imprensa internacional para sabermos que o Brasil tem um peso cada vez maior na discussão dos principais temas da agenda internacional, de mudança do clima a comércio, de finanças a paz e segurança".

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