
"O Brasil condena todos os que se opõem à existência do Estado de Israel. Repudia todas as formas de terrorismo. Insta Tel Aviv a suspender novos assentamentos e construções nos território ocupados e a acatar as resoluções das Nações Unidas. Metaforicamente, o presidente Lula tem citado a boa convivência de árabes e judeus em nosso país como um paradigma a ser seguido mundo afora.", diz Marco Aurélio."Nossa diplomacia está segura de que a imensa maioria das populações afetadas pelo conflito -judeus e palestinos- anseiam pela paz."
Pois foi no espaço de quinze dias que o Brasil recebeu as visitas dos presidentes de Israel, da Autoridade Palestina e do Irã. Garcia lembra que "não é ocasional a presença em nosso país de três atores-chave do conflito que há décadas infelicita o Oriente Médio. Os três governantes -cada um a sua maneira- viram na diplomacia brasileira, especialmente no presidente Lula, uma possibilidade de, por meio do diálogo, avançar no caminho de uma solução negociada para um conflito que transcende a dimensão puramente regional. Ele ameaça a paz no mundo."
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